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AMB apresenta propostas para reorganização do sistema de saúde do Brasil

Quatro meses após o pré-lançamento, em 3 de agosto, da Aliança pela Saúde no Brasil (ASB), a Associação Médica Brasileira (AMB) realizou no dia 13 de Dezembro de 2021, a 1ª Oficina de Debates ASB.

Os cidadãos, médicos, imprensa, enfim, todos nós, teremos conhecimento de um rol de proposituras para a qualificação da assistência aos pacientes, das relações entre todos os entes da saúde e da reorganização dos sistemas público e privado.

As propostas são resultado de intenso trabalho, levado adiante em sintonia com instituições de diversos setores da sociedade civil, como Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), Fiesp, Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB), Fecomercio, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Instituto Ethos e Sindusfarma, entre outras.

Uma nova saúde AMB – ASB

Os seguintes eixos serão propostos na Oficina de hoje, como indicadores de redesenho do sistema de saúde, iniciando um processo de aprofundamento de discussões que seguirá até o início de 2022:

1. Formulação de um plano nacional conjunto entre os sistemas público e privado para provimento de equipes de saúde com médicos para áreas remotas e periferias das grandes cidades;

2. Constituição de um Fórum Permanente de debates para atualização dos Currículos das Faculdades de Medicina do Brasil em diálogo com a experiência internacional diante dos desafios do século XXI;

3. Elaboração de um plano de prevenção da violência e promoção da cultura da paz nas escolas médicas;

4. Desenho de uma proposta instituindo a carreira médica como carreira de estado, contemplando participação tripartite no financiamento, provimento, na seleção, contratação, formação profissional e gestão descentralizada;

5. Elaboração de uma política integrada de gestão de pessoas, destacando o fortalecimento da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde e a proposta de desenvolvimento de competências e conteúdos voltados para a gestão de emergências sanitárias;

6. Realização de mapeamento da alta gestão em saúde para incrementar a diversidade na liderança do setor.

Detalhamentos e debates

Durante a 1ª Oficina ASB, contribuiram para a discussão e aperfeiçoamento necessários, nomes que são referências do campo da saúde, como Gonzalo Vecina Neto, do Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da USP, Ana Maria Malik, professora titular da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Sérgio Zanetta, da Faculdade de Medicina do Centro Universitário São Camilo, Milena Pavan Serafin, da Administração Pública da Faculdade de Ciências Aplicadas da UNICAMP, e Marco Akerman, do Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da USP.

Essencial registrar que, na oportunidade, haverá ainda o detalhamento do Plano de Governança e Ação da ASB, além da constituição da Rede Executiva da Aliança, cujo papel, a partir de então, será elaborar o programa mínimo para a saúde do Brasil, que será finalizado ainda nos primeiros meses de 2022, com vistas a ser parâmetro já dos debates do processo eleitoral aos cargos majoritários e parlamentares.

O presidente da AMB, César Eduardo Fernandes, abrirá e coordenará a polêmica. Ele reitera que o foco da ASB é 100% a assistência de qualidade aos cidadãos do Brasil. Daí a bem-sucedida união de formas centrada em uma visão cidadã sem quaisquer ranços partidários, políticos ou ideológicos.

Em construção um novo projeto de saúde para o país

A Associação Médica Brasileira (AMB) dá novo e importante passo para a construção de um pacto social para a saúde no país, em conjunto e sintonia com forças representativas de distintos segmentos da sociedade civil: Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), Fiesp, Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP), Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB), Fecomercio, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Instituto Ethos e Sindusfarma, entre outras.

Na oficina de debates da Aliança pela Saúde do Brasil (ASB), que, desde o lançamento, em agosto de 2021, congrega todo esse leque plural de instituições.

O grupo reúne esforços na construção de um programa mínimo que possibilite, na prática, a efetivação de políticas públicas no Sistema Único de Saúde que “visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”, conforme estabelece o artigo 196 da Constituição Federal.

Na oficina em 13 de dezembro, a ASB detalhou seu Plano de Governança e Ação, realizando ainda breve balanço dos primeiros meses de trabalho. Contribuiram para a discussão, referências do campo da saúde como Gonzalo Vecina Neto, do Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da USP, Ana Maria Malik, professora titular da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Sérgio Zanetta, da Faculdade de Medicina do Centro Universitário São Camilo, Milena Pavan Serafin, da Administração Pública da Faculdade de Ciências Aplicadas da UNICAMP, e Marco Akerman, do Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da USP.

Essencial registrar que, na oportunidade, será constituída a Rede Executiva da ASB, cujo papel, a partir de então, é elaborar o programa mínimo para a saúde do Brasil, que será finalizado ainda nos primeiros meses de 2022, com vistas a ser parâmetro já dos debates do processo eleitoral aos cargos majoritários e parlamentares.

O presidente da AMB, César Eduardo Fernandes, abrirá e coordenará a polêmica. Ele reitera que o foco da ASB é 100% a assistência de qualidade aos cidadãos do Brasil. Daí a bem-sucedida união de formas centrada em uma visão cidadã sem quaisquer ranços partidários, políticos ou ideológicos.

Fonte: Fehosp

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